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A consciência na ponta dos dedos – Um VOTO que vale QUATRO ANOS e QUATRO ANOS PARA MELHOR!

Curitiba, 02 de Agosto de 2012.
10:00

Roberto Cavalheiro - Advogado 

Bom, há algum tempo que não trato do tema democracia, mas nestes tempos de eleição é impossível não dizer nada. Não demora e teremos uma inundação em nossas vidas, que de uma forma ou outra irão trazer reflexos de grande importância em nosso dia-a-dia.  


Digo da imensa quantidade de pessoas – cidadãos – que com muita coragem colocam seu nome para avaliação do eleitor, reconhecendo desde já, o mais crítico dos críticos, capaz de determinar a seus olhos se o outro, cidadão e candidato, é merecedor de sua confiança.  

Por outro lado, não resta qualquer dúvida que há uma inundação de boas intenções, diria uma avalanche do bem, uma vez que oportuniza a realização plena da democracia, com a divulgação de ideais, propostas e sugestões, sem dizer da vontade imensa de construir, modernizar e avançar nas conquistas por qualidade de vida, trabalho, transporte, saúde, segurança e educação.  

Neste caminho, há uma mobilização silenciosa que segue o compasso determinado para mais que a conquista do voto, para o convencimento do cidadão, que não por culpa, muito mais por obrigação acaba por ficar afastado do meio político, isso há que ser reconhecido, afinal, não participa por que não gosta de política, mas apenas porque nos momentos de maior movimento político esta ocupado em seus afazeres, tanto quanto o candidato que bate a porta ou se apresenta para pedir o voto, ambos em seus afazeres, ambos desejam a tranqüilidade de seu castelo, é um direito. 

No entanto, este movimento não para, eis a força demonstrada por aqueles que estão na busca do VOTO e neste trabalho evidenciam outra força, a força de suas agremiações, valendo-se do tempo que compõem os quadros do partido, das atividades públicas partidárias, da defesa dos princípios e ideais partidários e principalmente da FIDELIDADE PARTIDÁRIA que representa por último a fidelidade ao eleitor.   

Mas como não reconhecer estes predicados, se afinal, irão orientar a atuação do candidato na vida pública, vale lembrar, em nosso sistema eleitoral não podemos ter candidatos autônomos, para que o cidadão possa ser candidato deve estar filiado a partido político e aqui um alerta, a mais de um ano, como também, deve estar com seu domicilio eleitoral regular a mais de um ano. 

Por fim, em meio a esta avalanche de idéias e sugestões, podemos concentrar nossa atenção naquelas que estão ligadas a função que o candidato pretende exercer, lembrando que não há como exigir o que não pode ser realizado, tampouco, anunciar o que não compete ao cargo.  

Podemos pedir e questionar o candidato, mas também e não menos importante podemos sugerir e apresentar propostas, e de igual forma, respeitar todos aqueles que postulam um cargo eletivo, afinal, tem a coragem para responder questões espinhosas, CORAGEM para lançar seu nome a público e um desejo único de lutar para melhoria da sociedade.



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