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Notas Oficiais

A Violência no Paraná

Curitiba, 12 de Março de 2008.
10:00

A população do Paraná não pode mais esperar. É imperiosa a adoção de medidas urgentes e efetivas de combate à violência que se alastra como praga em todo o Estado.

O curitibano está acuado.
O morador da Região Metropolitana está acuado.
Os habitantes de Foz do Iguaçu estão apavorados por índices de violência jamais vistos.
Curitiba e Foz estão entre as 10 cidades mais violentas do país.
E a população está privada do sagrado direito de ir e vir, previsto na Constituição.

Não é possível assistir o desenrolar das cenas mais cruentas a cada final de semana, especialmente, e esperar pelas notícias de segunda-feira para conhecer a contagem dos mortos e feridos.
Há uma semana, o prefeito de Piraquara, Gabriel Gabão Samaha, foi perseguido a tiros quando socorria uma pessoa baleada. Em busca de ajuda, não recebeu qualquer apoio do secretário de Segurança Luiz Fernando Delazzari.

Enquanto os índices de violência vêm caindo nos grandes centros brasileiros, em Curitiba ocorre exatamente o inverso. Os jornais estampam números assustadores todos os dias. No último final de semana, foram registradas cinco mortes, além de dezenas de outras ocorrências; ou, como destaca a Gazeta do Povo em editorial, 26 assassinatos nos quatro dias de Carnaval.

Não há mais qualquer diferença entre o Rio de Janeiro, onde uma bala perdida pode matar um homem deitado em sua própria cama, e Curitiba, outrora um oásis de segurança imaginado pelos olhos estrangeiros.

É preciso notar que a violência cresce a passos larguíssimos desde que um soberbo governador recém eleito, há cinco anos, tomou para si, pessoalmente, a responsabilidade por devolver a segurança da população do Paraná. Como lhe é peculiar, o governador Roberto Requião fez discursos duros e incisivos afirmando que acabaria com a violência em pouco tempo. A população acreditou e num gesto teatral Requião acumulou a pasta da Segurança com suas funções de governador.
Seis meses depois, ele mesmo se demitiu por ter sido incompetente no cumprimento das promessas eleitorais que havia feito.

É preciso dar um basta. Temos todos de contribuir para devolver a tranqüilidade à população.
O PPS está disposto a colaborar em todas as medidas que venham a ser propostas pelo governo do Estado e pela prefeitura de Curitiba.

Curitiba, 11 de março de 2008.


 

Rubens Bueno e Executiva do PPS do Paraná



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