Curitiba, 04 de Dezembro de 2019.
13:18

Rubens Bueno vota contra a volta de propaganda partidária que consumiria R$ 1 bi por ano

O deputado federal Rubens Bueno (Cidadania-PR) votou, na noite de terça-feira (03), contra a volta da exibição da propaganda partidária em rádio e TV, que somente em 2018 custou R$ 1 bilhão aos cofres públicos.  “Nós vivemos um novo momento de fazer política e com diversos canais para propagar as nossas ideias, como as redes sociais. Não há necessidade da retomada da propaganda partidária nos moldes antigos e a um elevado custo. Esse dinheiro que vamos economizar pode ser aplicadado em outras áreas essenciais para a população, como saúde, educação, segurança e geração de emprego”, defendeu Rubens Bueno, que durante a sessão do Congresso Nacional se manifestou contra a ideia de retomar trecho da minirreforma eleitoral vetado pela Presidência da República.

O deputado federal Rubens Bueno (Cidadania-PR) votou, na noite de terça-feira (03), contra a volta da exibição da propaganda partidária em rádio e TV, que somente em 2018 custou R$ 1 bilhão aos cofres públicos. 

“Nós vivemos um novo momento de fazer política e com diversos canais para propagar as nossas ideias, como as redes sociais. Não há necessidade da retomada da propaganda partidária nos moldes antigos e a um elevado custo. Esse dinheiro que vamos economizar pode ser aplicadado em outras áreas essenciais para a população, como saúde, educação, segurança e geração de emprego”, defendeu Rubens Bueno, que durante a sessão do Congresso Nacional se manifestou contra a ideia de retomar trecho da minirreforma eleitoral vetado pela Presidência da República.

O deputado também reforçou que seu partido, o Cidadania, vem votando sistematicamente no Congresso contra iniciativas que tem o objetivo de aumentar o valor do fundo eleitoral que financia campanhas. 

O relator do Orçamento da União para 2020, deputado Domingos Neto (PSD-CE), destinou R$ 3,8 bilhões de recursos públicos para gastos em campanhas eleitorais no ano que vem. O valor é R$ 1,8 bilhões maior do que o estabelecido pelo governo, que foi de R$ 2 bilhões, e superior ao montante de R$ 1,7 bilhão gasto na eleição passada.

“Somos contra qualquer tipo de aumento no fundo eleitoral. Trabalhamos é no sentido contrário, ou seja, estudando formas de baratear as campanhas e diminuir cada vez mais o uso de recursos públicos”, reforçou Rubens Bueno.