Curitiba, 20 de Agosto de 2019.
17:49

SESP inclui Guarapuava em orçamento de 2020 para construção da Casa de Custódia

A Secretaria de Segurança Pública (SESP) atendeu, nesta semana, a um pedido feito pela deputada estadual Cristina Silvestri, pelo prefeito de Guarapuava, Cesar Silvestri Filho, e lideranças locais para incluir o município na previsão orçamentária de 2020 para a construção da Casa de Custódia. A garantia foi dada pela Secretaria nesta semana, em resposta a uma articulação de Cristina junto ao secretário Coronel Romulo Marinho Soares.

A Secretaria de Segurança Pública (SESP) atendeu, nesta semana, a um pedido feito pela deputada estadual Cristina Silvestri, pelo prefeito de Guarapuava, Cesar Silvestri Filho, e lideranças locais para incluir o município na previsão orçamentária de 2020 para a construção da Casa de Custódia. A garantia foi dada pela Secretaria nesta semana, em resposta a uma articulação de Cristina junto ao secretário Coronel Romulo Marinho Soares.

“No mês passado, realizamos uma reunião com o Coronel Marinho junto a lideranças municipais para reforçarmos este pedido de construção. O Estado tem consciência da necessidade e urgência desta obra”, relembrou Cristina. Na ocasião, participaram da audiência o prefeito de Guarapuava, a juíza Liliane Graciele Breitwisser; o promotor Luiz Carlos Hallvass Filho; o chefe da Polícia Civil no Paraná, Silvio Jacob Rockembach; o delegado da 14ª Subdivisão Policial, Rubens Miranda; e o chefe da carceragem da Cadeia Pública de Guarapuava, José Roberto Chagas.

De acordo com a Secretaria de Segurança, está previsto um orçamento de 20 milhões para a obra em Guarapuava. A unidade prisional terá capacidade para 752 presos.

Com a construção, presos que estão na Cadeia Pública de Guarapuava serão realocados para o novo espaço, que será construído em um terreno próximo da Penitenciária Industrial de Guarapuava (PIG).

“A cadeia hoje está com superlotação. É um problema que necessita de uma solução urgente, para que a população volte a ter um sentimento de segurança. É inviável mantermos presos em um local que, além de não ter mais espaço, fica próximo de uma escola, uma unidade de saúde e também de um dos nossos principais pontos turísticos”, finaliza Cristina.